No dia seguinte lá fui aos filhos da puta da loja dos
Asiáticos para devolver a merda da extensão que não funcionava. Cheguei
lá, o amarelo ainda se estava a rir para mim. Não me aguentei, tive de
lhe aplicar uma técnica que aprendi na Legião Estrangeira, que foi
enrolar-lhe a extensão à volta do pescoço até ele ficar roxo enquanto eu
gritava "RI-TE LÁ AGORA SEU CHINÊS DE MERDA!!!". E o cabrão ainda tentou gritar: "SOCOLO, SOCOLO!".
E eu ripostei e disse: "DEVOLVES-ME OU NÃO ME DEVOLVES O CARALHO DO
DINHEIRO?!" e ele diz: "NON TEN FATULA, NON POSSO!" e eu aí passei-me:
"O QUÊ CARALHO?! AI FILHO DA PUTA, QUE EU MATO-TE!!!" e ele lá acabou
por dizer: "PÁLA PÁLA, EU TE DOU O DINEILO!"
Fiz o favor de aceitar o dinheiro, e não lhe destruir a loja, que eu já tinha à porta da loja umas pedras daquelas rijas dos rios, redondas. Aquilo primeiro que parta, é obra!
Fiz o favor de aceitar o dinheiro, e não lhe destruir a loja, que eu já tinha à porta da loja umas pedras daquelas rijas dos rios, redondas. Aquilo primeiro que parta, é obra!
E
resolvi ir à procura de um desses hipermercados onde vendem tudo de
bricolages e coisas de jardinagem, assim se estivesse avariado aquilo
tinha garantia! Coisa que os amarelos não dão, dão um talão de merda que
nem se consegue ler o que lá está.
Assim que chego ao hiper, mal entro, irrito-me logo com a porcaria da máquina de tirar bilhetes no parque de estacionamento. Aquela porcaria fazia uma curva, e eu não conseguia chegar lá para tirar o bilhete, tive de tirar o cinto e abrir a porta para chegar lá. Então não é que o filho da puta que estava atrás de mim, começa a apitar e a acenar com os braços lá dentro e a dizer: "Então pá?! Anda lá com isso!".
Assim que chego ao hiper, mal entro, irrito-me logo com a porcaria da máquina de tirar bilhetes no parque de estacionamento. Aquela porcaria fazia uma curva, e eu não conseguia chegar lá para tirar o bilhete, tive de tirar o cinto e abrir a porta para chegar lá. Então não é que o filho da puta que estava atrás de mim, começa a apitar e a acenar com os braços lá dentro e a dizer: "Então pá?! Anda lá com isso!".
Bem passei-me, eu já estava enervado e ainda levo com estes números!! Vou a correr em direcção
ao carro dele e o pandeleiro fecha-me o vidro e trancou a porta! E eu
disse: "Agora já não és tão valentão não é oh panasca?!"
Ele só pedia
desculpa, mas ainda lhe escarrei no vidro do lado dele! Que se fosse
para o da frente ele podia limpar com o para-brisas, assim de lado ele
ou puxa o vidro todo para baixo e fica um rasto de ranho ou então tem de
lá ir limpar!
Entro no centro comercial, e o dia até me estava a correr razoavelmente bem, mas dei de caras com uma coisa absolutamente irritante. Uma cabine telefónica para anões. Aquilo tirou-me logo do sério.
MAS COMO É QUE É POSSÍVEL ESTA MERDA? ANDAM A GASTAR DINHEIRO COM ESTES GNOMOS DE MERDA EM VEZ DE RESOLVEREM OS PROBLEMAS DO NOSSO PAÍS EM CRISE???
Não queria acreditar no que estava a ver. Chamei o segurança, que é o responsável pelo espaço, e perguntei-lhe o que era aquilo. Ainda lhe perguntei "se há para anões porque não há para gigantes?! Acha justo, um homem de 2,20 para fazer uma chamada ter de se dobrar todo?!?" Ele ficou meio atrapalhado, a fazer-se de parvo! Troquei uma série de palavras com esse homem, mas ele não era pessoa para me responder, parecia muito burro, como todos os seguranças. Estes gajos é só caparro mas cabeça não têm nada. Virei-lhe costas e fui à minha vida!
Entro no centro comercial, e o dia até me estava a correr razoavelmente bem, mas dei de caras com uma coisa absolutamente irritante. Uma cabine telefónica para anões. Aquilo tirou-me logo do sério.
MAS COMO É QUE É POSSÍVEL ESTA MERDA? ANDAM A GASTAR DINHEIRO COM ESTES GNOMOS DE MERDA EM VEZ DE RESOLVEREM OS PROBLEMAS DO NOSSO PAÍS EM CRISE???
Não queria acreditar no que estava a ver. Chamei o segurança, que é o responsável pelo espaço, e perguntei-lhe o que era aquilo. Ainda lhe perguntei "se há para anões porque não há para gigantes?! Acha justo, um homem de 2,20 para fazer uma chamada ter de se dobrar todo?!?" Ele ficou meio atrapalhado, a fazer-se de parvo! Troquei uma série de palavras com esse homem, mas ele não era pessoa para me responder, parecia muito burro, como todos os seguranças. Estes gajos é só caparro mas cabeça não têm nada. Virei-lhe costas e fui à minha vida!
Acabei por ir fazer uma reclamação no centro comercial sobre isto. Não admito que essas "meio-pessoas" tenham mais direitos que os outros. Se são meias pessoas, têm que ter meios direitos. No máximo, faziam um meio-telefone para estes gajos, só com alguns números, por exemplo do 0 ao 4. Se quisessem telefonar para outros números ligassem do telemóvel!
Se me dissessem que os anões pagavam meio impulso por minuto, eu até compreendia. Podiam fazer telefones pequeninos para eles, com botões do tamanho de grãos de milho e com ranhuras para as moedas pequenas só! As de 0.50€ e 2€ não dava, que são maiores. Tudo isso seria compreensível. Agora uma cabine telefónica baixinha, só para esses montes de esterco não se sentirem inferiorizados por serem mais baixos que os outros...Que irritante! Acho que se algum dia vejo um desses anões numa cabine dessas vou a correr e estico a minha perna contra os queixos, nem é preciso levantar muito a perna, é só dar!
Sugiro que sejam construídos meios autocarros só para transportar estas criaturas, como se faz aos deficientes, que têm carrinhas próprias, com elevadorezinhos porque eles metem os pés para dentro, porque nunca quiseram saber, acham que é mais fácil assim, têm tudo pronto e feito, sacanas!
Os velhos é a mesma coisa nos lares e nos hospitais, perceberam o truque dos deficientes e agora não querem outra coisa. Ou então faziam metade de uma carruagem do metropolitano, só para transportar os gnomos, como se faz para transportar o gado.
Os alemães no tempo da guerra também levavam os judeus todos nos comboios e eles até gostavam, até desenhavam estrelas nas roupas uns dos outros, tipo jogo do galo, só que eles era outro tipo de jogo que eu nunca percebi como se fazia aquilo.
Uma vez vi um cliente na cervejaria com uma estrela dessas ao pescoço e eu disse, também joga ao jogo do galo?! E ele olhou para mim, com um ar desconfiado e disse: "Desculpe?!" E eu: "Pois realmente é muito novo, já não deve ter apanhado isso."
Na tropa, por exemplo, os anões não podem entrar. É preciso ter uma altura mínima, e não ser deficiente, cego, ou anão. Também não estou a imaginar um gnomo a transportar uma arma pesada, ou a lançar uma granada. Com os seus braços minúsculos, atirava a granada só 2 metros à frente, e morria a companhia inteira, com os estilhaços.
Mas voltando ao tema, fui a uma dessas lojas buscar uma extensão que até tinha um interruptor com uma luz laranja, que se pode desligar sem ter de tirar da parede! Foi a melhor coisa que comprei nos últimos tempos, fiquei mesmo satisfeito por finalmente ter comprado uma extensão!
Até que vou a sair do parque ponho o cartão na máquina e oiço uma voz a dizer: "O Senhor esqueceu-se de pagar!" E eu passei-me: "O QUÊ?! MAS VOCÊ ESTÁ A DIZER QUE EU SOU CALOTEIRO?! MAS QUEM É VOCÊ?! ESCONDE-SE ATRÁS DE UMA MÁQUINA DE METER CARTÕES?! VENHA CÁ PARA FORA SEU ESTUPOR!!"
Se há coisa que eu não sou é caloteiro!! É daquelas coisas que me tiram do sério!!
E ele diz: "Peço desculpa, mas estou a referir-me ao pagamento do parque!".
Só lhe disse: "OH HOMEM VÁ-SE FODER!" meti a primeira e empurrei a cancela, aquela merda dobrou toda e pus-me a andar! Ainda ouvi: "HEYY!! HEYYYYYYYYYYY VENHA CÁ!!". Àquele centro não posso ir mais!